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segunda-feira, 14 de abril de 2014

Será!?

                                                                                                                                                        Revista Galileu

Tenho uma grande preocupação com as pessoas que procuram tratamento de ordem mental.
Lidar com a desordem poética neuronal não deve ser nada fácil.
A caixa craniana em suas múltiplas facetas se levadas com a devida seriedade pelos estudiosos,
 acabam dando um nó nos neurocientistas e tal desconhecimento deve ser terrível.
Caso a psiquiatria veja os pacientes ou na sua incapacidade compreensível não acompanhe os  transtornos mentais com um certo conhecimento, dedicação, tempo de avaliação, prescrição  compatível com cada síndrome...etc - estamos fadados a acelerar e acometer verdadeiros absurdos
 contra pacientes que precisam de uma equipe multidisciplinar para estabilizar quadros leves e nem  sempre tão graves como aparentemente imagina-se.
O modelo aplicado na ressocialização dos dependentes de substâncias psicoativas ou hereditariedade,  não permite que afirmemos na sua plenitude a total recuperação destes enfermos.
Independente das crises quer sejam leves, moderadas ou graves a cada instante o homem depara-se 
 com patologias de difícil identificação. Refiro-me basicamente aos horrores da mente. 
Somatizamos um número incontável de desconfortos que podem ser um quadro passageiro ou se não
 bem diagnosticado, olho no olho, avaliação criteriosa, exames laboratoriais e de imagem, viemos a lidar
 com a complexidade que é o estudo da mente humana que nem todos as doenças mentais 
 sejam incuráveis; mas na sua estrutura pineal  ainda pouco conhecida a observância e os  medicamentos são as fontes utilizadas pelos senhores desta especializada.
Quando incorporamos atividades lúdicas, psicoterapias, medicamentos, inflamar,descobrir talentos adormecidos, acreditar em arquivos latentes, mudar alguns conceitos comportamentais, sorrir e ser
retribuído...talvez melhoremos quadros cancerosos da mente, da belíssima mente humana.
Lamento que a família por mais que possa participar deste processo, nem sempre está devidamente 
 preparada no auxílio da integração e manutenção dos que sofrem de transtornos mentais.
Por experiência própria posso atestar que os mecanismos utilizados pelo estado, igrejas, clínicas particulares e outros...sempre falta algo que possa reabilitar e devolver a sociedade os que chegam
em estado deplorável e clamando por resgatarem a felicidade. É muito complexo !
Não existe uma fórmula mágica. Existe sim: uma pandemia desde a década de noventa e para minha 
 tristeza a luta é intrínseca, diária, socialmente desprezível pela dificuldade que requer o tema.

Esperemos que o homem descubra e pesquise a Ibogaína no tratamento das substâncias
entorpecentes e devastadoras.
Fiquemos na expectativa.

Li uma série de artigos sobre a Ibogaína.
Raiz de origem africana a qual tem contra indicações e requer
estudos mais abalizados.

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